
Também estão vetados freio na boca do animal por períodos extensos, cabresto, choques elétricos ou estocadas com instrumentos pontiagudos (Foto: Arquivo/Sérgio Borges)
Da Redação, às 12:25:00 de 25/10/2018
“É a primeira lei do país que aborda a questão da proteção animal na realização de provas equestres e que já começa a ser consultada e será implantada em vários municípios da região e do país”, acredita o promotor do Meio Ambiente, André Luiz Felício.
A lei prevê ainda a proibição da manutenção dos animais em local de espera muito frio, muito quente ou desprotegido do ruído dos equipamentos sonoros; manejos com chutes e torcidas de rabos; uso de técnica ou métodos de treinamento ou aquecimento que provenham golpes nas pernas do animal com objetos; puxadas de rédeas bruscas ou excessivas; suspensão de animais por meio mecânico; levantar ou arrastar os animais pela cabeça, orelhas, cornos, patas, cauda ou manuseá-los de modo a provocar-lhe dor ou sofrimento desnecessário;
Também estão vetados freio na boca do animal por períodos extensos, cabresto, choques elétricos ou estocadas com instrumentos pontiagudos, peiteiras com sinos e chocalhos (polacos), tapa-olhos, esporadas ou chicotadas desnecessárias e excessivas.
Segundo o presidente do Rancho Quarto de Milha, Adilson José de Almeida, a lei representa um “grande avanço” e vai colocar Prudente no circuito dos grandes eventos realizados no Brasil. “Como campeonatos nacionais da Raça Quarto de Milha, realizado este ano em Londrina, e que contou com mais de 1 mil competidores de todo o Brasil e movimentou a economia da cidade e região”, cita.
“Sem dúvida a cidade, o comércio, e é claro, os criadores de animais e todos os envolvidos na realização de eventos, na prestação de serviço, no comércio, na área hoteleira, vão ser favorecidos com esta lei”, diz Almeida.
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